Quem comeu sarapatel na ribeira
E traçou o caruru do erê
Já deu doce pra doum na esquina
E pipoca pra obaluaê
Quem cuspiu a canjibrina no santo
Veste branco em dia de oxalá
Tem a ginga do andar do malandro
Não é qualquer um
Que vibra na força de Ogum
Valei-me Deus, um saravá
Axé, mojumba, zambi, kolofé
Qual é? Cada um com a sua fé
Eu vou desse jeito que o rei mandou
Kaô kabecille (meu pai Xangô)
Axé, mojumba, zambi, kolofé
Qual é? Cada um com a sua fé
Eu vou desse jeito que o rei mandou
Kaô kabecille (meu pai Xangô)
Quem comeu sarapatel na ribeira
E traçou o caruru do erê
Já deu doce pra doum na esquina
E pipoca pra obaluaê
Quem cuspiu a canjibrina no santo
Veste branco em dia de oxalá
Tem a ginga do andar do malandro
Não é qualquer um
Que vibra na força de Ogum
Valei-me Deus, um saravá
Axé, mojumba, zambi, kolofé
Qual é? Cada um com a sua fé
Eu vou desse jeito que o rei mandou
Kaô kabecille (meu pai Xangô)
Axé, mojumba, zambi, kolofé
Qual é? Cada um com a sua fé
Eu vou desse jeito que meu rei mandou
Kaô kabecille (meu pai Xangô)