Revolucionou a forma de se fazer espetáculos no Brasil, intercalando músicas com poemas - Fernando Pessoa, poeta português, Vinícius de Moraes, Clarice Lispector - criando um estilo próprio e que muito lembra peças teatrais.
Primeira brasileira a atingir a marca de 1 milhão de discos vendidos, com "Álibi", em 1978, Bethânia finalmente expõe no disco outra paixão sua, a poesia. Na faixa "Carta de amor", recita, entre a letra e melodia de Paulo César Pinheiro, um texto autoral. Um dos poucos, aliás, que não foram queimados. Ela explica: "Escrevo e queimo. Acho purificador. Aquilo existe em um momento e deve desaparecer. Não pretendo ser escritora".
Em 1990, Maria Bethania comemorou 25 anos de carreira com o disco "25 anos", com participações especiais de João Gilberto, Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Almir Sater, entre outros.
Maria Bethânia desde a infância gostava de cantar, imitando os artistas que ouvia no rádio: Caubi Peixoto, Maysa e Ângela Maria eram seus preferidos.
A música Irene - Maria Bethania - Caetano Veloso fez a canção para a irmã Irene. A outra mana, a Bethania, gravou.
Em 1986, Maria Bethania lançou o disco 'Dezembros', BMG, com destaque para "Anos dourados" (Chico Buarque e Tom Jobim), tema de minissérie homônima da TV Globo.
18 de junho
1946, nasceu Maria Bethânia Viana Teles Veloso
Ela se chama Maria Bethânia porque seu irmão, Caetano Veloso, gostava muito de uma canção do mesmo nome, interpretada por Nelson Gonçalves: “...tu és para mim a senhora do engenho...