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Voz da Razão

Marcos Rasta

Eu moro na favela, meu barraco é sem janela.
Só têm uma saída para a rua.
A água que eu bebo é da chuva.
A luz que me ilumina é a lua.
A policia ainda para, me investiga, me pergunta.
Eu tenho que dizer da onde vim, pra onde vou.
o que eu fui, o que eu sou, Filhos da Puta!
A violência e preconceito contra os negros continua.
Você fica atrás da porta segurando a ferradura.
Ou de braço cruzado vendo a televisão.
A mentira do jornal, seja mais ra-cio-nal.
Escute a voz da razão.

Ni galáis Mari Ruana.
Caui'le Jamaica.

Liebere a sua mente.
Fique positivo, Oh my pasion.
No more policia, brutalidade.
Descrimina a natureza.
No more policia, brutality.
Descrimina natureza.

Ni galáis my Ruana.
No Brasil e Jamaica.

Eu moro na favela, meu barraco é sem janela.
Só têm uma saída para a rua.
A água que eu bebo é da chuva.
A luz que me ilumina é a lua.
A policia ainda para, me investiga, me pergunta.
Eu tenho que dizer da onde vim, pra onde vou.
o que eu fui, o que eu sou, Filhos da Puta!
A violência e preconceito contra os negros continua.
Você fica atrás da porta segurando a ferradura.
Ou de braço cruzado vendo a televisão.
A mentira do jornal, seja mais ra-cio-nal.
Escute a voz da razão.

Ni galáis Mari Ruana.






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