Dizem que sou triste, mostro solidão
Já nem sei nem mais do tempo
Passa o tempo em vão
Neste corpo que carrego
Há uma dor, mas não reclamo
Sou covarde sim não nego
Mas enfim sou eu que amo
Não me parem nunca, deixem-me seguir
Que no meio do caminho invento aonde ir
Se pensando assim mais sofro,
Que me importa sofrer mais?
O perdão não existiu pra mim
Vivo triste por amar demais
E enquanto houver um caminho a seguir
Eu sigo triste tentando esquecer
Mas existindo a lembrança
Que vou fazer?
Não me parem nunca, deixem-me seguir
Que no meio do caminho invento aonde ir
Se pensando assim mais sofro,
Que me importa sofrer mais?
O perdão não existiu pra mim
Vivo triste por amar demais