Sei que estou preso, preso
Não posso fugir
Vida apertada eu passo
E não posso mentir
Oh... Vem, oh vem!
Oh!... Vem, meu coração
Apagai o fogo desta
Rude voraz paixão
Não sei qual a razão
De eu viver assim
Neste martírio atroz
Que já não tem mais fim.