Ô, ô, ô, ô,
Foi mangueira que chegou,
Ô, ô, ô, ô,
Foi mangueira que chegou.
Mangueira é celeiro,
De bambas como eu,
Portela também teve,
O paulo, que morreu,
Mas o sambista,
Vive eternamente,
No coração da gente.
Os versos de mangueira, são modestos,
Mas à sempre força de expressão,
Nossos barracos, são castelos,
Em nossa imaginação...
Ô, ô, ô, ô,
Foi mangueira que chegou,
Ô, ô, ô, ô,
Foi mangueira que chegou.