Acostumado a domar cuiúdo,
E não égua véia da cola pelada
A mim me agrada encilhar um curnilhudo
Que saia tossindo na frente das casa.
Sou criolo da pedra ruim,
Aonde o bico do arado não cala
Eu me criei comendo carne gorda
E surrando potro velhaco na cara.
Cordeiro novo eu capo com os dente,
Na lua minguante nem sangue não sai
Carneiro velho e capo de volta,
Bicheira eu benzo e o bicho cai.