A noite acordam e são devorados
Eles os mesmos, as ruas, as horas
Sentem o que acham que existe
Por que temem e não descobrem
Desespero, ordem das almas insones
Fingem e costumam estar
Dormindo nos braços da estátua
Com folhas nos dentes
A noite acordam e são devorados
Eles os mesmos, as ruas, as horas
Sentem o que acham que existe
Por que temem e não descobrem
Desespero, ordem das almas insones
Fingem e costumam estar
E então histórias em sombras de glórias
Não dizem nada
E então histórias em sombras de glórias
Fingem e costumam estar