Errei no corte, seu Zé Marino
Peço desculpas pelo meu engano
Sou alfaiate do primeiro ano
Pego na tesoura e vou cortando o pano
Ai, ai, que vida engrata
O alfaiate tem
Quando ele erra,estraga o pano todo
Quando ele acerta, a roupa não convém } bis
Eu fiz um terno pro José meu mano
Ficou curtinho porque houve engano
Sou alfaiate de primeiro ano
Pego na tesoura e vou cortando o pano } bis
Ai, ai, que vida engrata
O alfaiate tem
Quando ele erra,estraga o pano todo
Quando ele acerta, a roupa não convém } bis
Se chegar seu mano
Vou cortando o pano
Vai cortando o pano
Vou cortando o pano
E se estragar o pano
Vou cortando o pano
Vai cortando o pano
Vou cortando o pano
Se furar o pano
Voi cortando o pano
Vai cortando o pano
Vou cortando o pano
Se queimar o pano
Voi cortando o pano
Vai cortando o pano
Vou cortando o pano
Se chegar o Germano
Vou cortando o pano
Se chegar o fulano
Vou cortando o pano
E se chegar o Sicrano
Vou cortando o pano
Mas vai cortando o pano
Vou cortando o pano
Mas vai cortando o pano
Vou cortando o pano
Sai daqui baiano
Tá me pertubando, peste
Eu sou valentão
Sou alfaiate do primeiro ano
Ms faço roupa pra qualquer fulano
Só não acerto quando há engano
Se Deus ajuda o terno sai bacano
Pelo sistema norte-americano
Não faço roupa pra qualquer fulano
Também não corto pra você baiano
Eu sou valente sou pernambucano
Quando eu me zango bato a mão no cano
Aperto o dedo, sai logo o tutano
Sou alfaiate do primeiro ano
Pego na tesoura e vou cortando o pano.