Faz quase um ano, talvez faça três
Com certeza faz mais de um mês
Que eu procuro no mundo encontrar alegria
A fantasia foi exagerar o horizonte para além do olhar
Desejando o que eu nem sonhei,
Desenhando o que já conquistei
Aprendi que não é bem assim.
O horizonte termina em mim
E agora eu sei
Que toda essa confusão é normal
Já entendi,
Nem toda história exige ponto final
A gente faz um monte de besteira
E ainda tem a vida inteira, inteira.
Fujo da dor, a razão me conduz
Eu preciso de um ponto de luz
Para ser o meu sol, ser meu marte, meu dia
Eu só queria livrar-me do mal
Dar o salto entre o laço e o anzol
Dar a cara a tapa e sorrir
Retomar o que não conclui
Quem se esconde não sabe seu fim
O horizonte começa em mim.
E agora eu sei
Que toda essa confusão é normal
Já entendi,
Nem toda história exige ponto final
A gente faz um monte de besteira
E ainda tem a vida inteira, inteira.
Faz quase um ano, talvez faça três
Com certeza faz mais de um mês
Que eu procuro no mundo encontrar alegria
A fantasia foi exagerar o horizonte para além do olhar
Desejando o que eu nem sonhei,
Desenhando o que já conquistei
Aprendi que não é bem assim.
O horizonte termina em mim
E agora eu sei
Que toda essa confusão é normal
Já entendi,
Nem toda história exige ponto final
A gente faz um monte de besteira
E ainda tem a vida inteira, inteira.
Fujo da dor, a razão me conduz
Eu preciso de um ponto de luz
Para ser o meu sol, ser meu marte, meu dia
Eu só queria livrar-me do mal
Dar o salto entre o laço e o anzol
Dar a cara a tapa e sorrir
Retomar o que não conclui
Quem se esconde não sabe seu fim
O horizonte começa em mim.
E agora eu sei
Que toda essa confusão é normal
Já entendi,
Nem toda história exige ponto final
A gente faz um monte de besteira
E ainda tem a vida inteira, inteira.
Faz quase um ano, talvez faça três
Com certeza faz mais de um mês
Que eu procuro no mundo encontrar alegria
A fantasia foi exagerar o horizonte para além do olhar
Desejando o que eu nem sonhei,
Desenhando o que já conquistei
Aprendi que não é bem assim.
O horizonte termina em mim
E agora eu sei
Que toda essa confusão é normal
Já entendi,
Nem toda história exige ponto final
A gente faz um monte de besteira
E ainda tem a vida inteira, inteira.
Fujo da dor, a razão me conduz
Eu preciso de um ponto de luz
Para ser o meu sol, ser meu marte, meu dia
Eu só queria livrar-me do mal
Dar o salto entre o laço e o anzol
Dar a cara a tapa e sorrir
Retomar o que não conclui
Quem se esconde não sabe seu fim
O horizonte começa em mim.
E agora eu sei
Que toda essa confusão é normal
Já entendi,
Nem toda história exige ponto final
A gente faz um monte de besteira
E ainda tem a vida inteira, inteira. (2x)