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Fria Madruagda

Lourenço e Lourival

Constantino Mendes
Polca

É no silencio desse dia que começa
Em minha alma permanece uma negra solidão
E o relógio já deus doze badaladas
Chega a fria madrugada e eu morrendo de paixão.

Até agora esperei, voce não veio
Até quando eu não sei vai sofrer meu coração
Tenho vontade de quebrar o abajur
Por seu retrato no baú e botar fogo no colchão.

Por que eu fui amar essa mulher
Eu sei que ela não me quere esquece-la eu não consigo
Porque que eu sofro tanto assim
Viver sem ela é meu fim, eu não mereço esse castigo.






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