Constantemente lá em casa era um dilema
Resolvi o meu problema de um certo tempo pra cá
Fim de semana to que to mandando brasa
Deixo a mulher em casa e vou no forró dançar.
Minha mulher ta implicando comigo
Disse que eu corro perigo e preciso me cuidar,
Ela chama meu forró de puxa teta
E que ta vendo a coisa preta diz que vai me abandonar.
É puxa teta mais cada mulherão
Depois da meia noite o puxa teta fica bom.
Na sexta-feira eu vou pro forró de novo
No meio daquele povo eu me sinto muito bem
A noite inteira eu bato o pé e bato a mão
No embalo do bailão só naquele vai e vem.
Minha mulher ta entrando em desespero
Ta com dor de cotovelo por que eu boto pra quebrar
Se fala mal do meu forró pouco me importa
Não ligo se a mulher corta o que eu quero é rosetar.