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Casco De Cavalo

Liu e Léu

Na casa de um cidadão entrei numa sala nobre ornamentada de cobre que nem um reino encantado
Ne um escritório moderno brilhava ouro e metal, a pata de um animal ostava também ao lado
Vencido pela surpresa usei a curiosidade pra saber da realidade, perguntei meio acanhado
Entre platina e brilhantes, troféu de todos tamanhos, mais este objeto estranho qual é o significado.

Com um sorriso nos lábios, no auge da emoção, seu moço preste atenção explico sem exagero
É um passo do destino, é um segredo estampado, a muitos anos passados no tempo de boiadeiro
Eu tinha um cavalo preto que não achou concorrente, foi um dos maior presente que eu ganhei de um fazendeiro
Era um norte americano o dono dessas medalhas, que venceu luta e batalha no puro sangue estrangeiro.

Mais até hoje ele vive no passado e no presente lembrança da nossa gente, orgulho dos brasileiros
Corria em qualquer distância esse que aqui consagrado, campeão de dezoito estados, na raia foi pioneiro
Suspendeu o grande prêmio, coisa de muito valor, na lei do computador foi o melhor parilheiro
Depois de tantas façanhas morreu no peso da idade, mais deixou fama e saudade que corre o pais inteiro.

Foi um foguete na terra, deixou fama e simpatia, mostrando fotografia na exposição de chaveiro
Pra continuar sua fama confirmando os predicados deixou filhos registrados também campeão brasileiro
Lembrando o grande sucesso desse famoso animal, cruzando disco final ele era sempre o primeiro
Pra continuar na lembrança do meu cavalo Damasco mandei lapidar o casco na forma deste cinzeiro.

Composição: José David Vieira, Líu





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