(Dino Franco e Sebastião Victor)
Quando a lua surge a trás da mata vem iluminando os ramos vegetais
Vejo meu rancho tão abandonado, cheio de folhas que dos ramos cai
A brisa passa trazendo a saudade do meu amor que muito longe vai
Olho pra lua triste soluçando, vejo as estrelas no céu a brilhar
Até parece que eu to enchergando aquela ingrata que me faz penar
Triste lamento no braço do pinho e os seus carinho eu vivo a recordar
Em alta noite um silêncio profundo, triste sozinho eu ponho me a cantar
Meu pinho chora triste no meu braço, vai disfarçando este meu penar
Aquela ingrata me deixou sofrendo e agora eu canto só pra não chorar
Porem se um dia neste meu ranchinho, por um desvairo a morte vim buscar
Eu vou deixar uma triste lembrança pra toda gente que aqui chegar
É o meu violão que vai ficar de luto em serenata não vai mais tocar