Lá no sertão como é bonito quando a lua nasce lá no infinito
Lá no sertão como é bonito quando a lua nasce lá no infinito
E lá na mata os passarinhos voltam cantando para os seus ninhos
E no silêncio da mata virgem o chuá do riacho sereno surge
Trazendo encanto e tenta beleza, colorindo a tela da natureza
E o caboclo sempre contente no seu ranchinho, tão sorridente
E na viola o sertanejo soluça uma prece com seu arpejo
Pedindo a Deus em tom de oração, protegei o meu querido sertão