Língua morta vai bater àquela porta
Aqui não entras tu, aqui não entras tu
Sou pau mandado num cartel de magnatas
Já lambi muito cu, já lambi muito cu
Sou puta cara, de relógio à cabeceira
Um europeu comum, um europeu comum
Dá-me rotina, para que não pense demais
Quero ser só mais um, abre a vala comum