Senhor, não quero ser refém
De mim mesmo venha me salvar
Mesmo que eu seja alguém
Que eu não venha me vangloriar
Crucifico o meu ego
Pra que tu cresças sobre mim
Me esvazio dos meu ideais
Quero transbordar mais de ti
Senhor, me escondo em tua graça e no teu amor
Me esconda em cavernas se preciso for
Não quero estar em evidência -- se não for pra tua glória e pro teu louvor -
Senhor, blindado em tua verdade está o meu coração
O meu fascínio esta além da multidão
Rejeito Babilônia, seus manjares e os altares da corrupção
Cresça! Até que o meu eu desapareça
Até a tua glória me cobrir
Quero tua presença exalando em mim
Que eu diminua e o senhor... Cresça!
Que o teu nome esteja sempre em evidência
E tua glória eternamente permaneça
Senhor, que eu venha diminuir
E a tua glória vá além de mim
Declaração:
Que o senhor cresça em nossos louvores
E o desejo desenfreado pela fama desapareça
Que cresça a verdade do evangelho em nossa pregação
E desapareça o desejo de se auto promover através do ministério
Que as máscaras do templo caiam
Que a soberania de Deus seja vista
Que os holofotes acessos sobre o ego humano se apaguem
E o nome de Cristo seja honrando
Que os palcos de vingança venham ao chão
E sejam erguidos altares de adoração
Que não seja da boca pra fora
Mas que seja sincera a declaração
Que o nosso eu desapareça
E que o senhor cresça nesta canção
Cresça! Até que o meu eu desapareça
Até a tua glória me cobrir
Quero tua presença exalando em mim
Que eu diminua e o senhor... Cresça!
Que o teu nome esteja sempre em evidência
E tua glória eternamente permaneça
Senhor, que eu venha a diminuir
E a tua glória vá além de mim
Do pó, do barro formastes o homem
Feito em tuas mãos, criador tão nobre
Eles não têm, não possuem, não são
É só a caneta, és o autor da canção
Nem fama, nem palco, nem honra, nem aplausos
Traduzem o preço na cruz que foi pago
A renúncia existe, vai na contra-mão
Nós somos só a voz que anuncia a salvação
Tesouros em vasos de barro pra que a excelência seja tua
Brilhando o farol e sendo luz nas ruas mais escuras
Ninguém rouba tua glória, ninguém toma o teu trono
Ai daqueles que mexe e troca manjares por honra
Da igreja és o dono
Que sopra e erga teu nome que venha a justiça e o teu reino
Que a glória da cruz confronte os grandes e caiam de joelhos
Somos o pincel só tu és o artista
Que eu diminua e o senhor cresça, cresça
Cresça! Até que o meu eu desapareça
Até a tua glória me cobrir
Quero tua presença exalando em mim
Que eu diminua e o senhor... Cresça!
Que o teu nome esteja sempre em evidência
E tua glória eternamente permaneça
Senhor, que eu venha diminuir
E a tua glória vá além de mim
Cresça! Até que o meu eu desapareça
Até a tua glória me cobrir
Quero tua presença exalando em mim
Que eu diminua e o senhor... Cresça!
Que o teu nome esteja sempre em evidência
E tua glória eternamente permaneça
Senhor, que eu venha diminuir
E a tua glória vá além de mim
Composição: Leandro Borges / Leandro Da Silva