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Caxambu

Karol Conká

Tá demais!
Então vai, então vai, então vai, tá na hora vai lá
Olha vamos na dança do caxambu
Saravá, jongo, saravá
Engoma meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer
Engoma meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer

O tambor tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
Ô dona celestina me da água pra beber
Se você não me der água vou falar mal de você
Deu meia noite, o galo já cantou
A igreja bate o sino
É na dança do jongo que eu vou!
Deu meia noite, o galo já cantou
A igreja toca o sino é na dança do jongo que eu vou

Olha vamos na dança do caxambu
Saravá, jongo, saravá
Engoma meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer
Engoma meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer

O tambor tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
Ô carreiro novo que não sabe carrear
O carro tomba, o boi fica no lugar
Carreiro novo que não sabe carrear
O carro tomba o boi fica no

Olha vamos na dança do caxambu
Saravá, jongo, saravá
Engoma meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer
Engoma meu filho que eu quero ver
Você rodar!
O tambor tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver

Composição: Almir Guineto





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