Côco velado resinado oleoso
Folheado fedegoso faz o cabelo formoso
Mulher varrida preferida e atirada
Escorrega da escada quando vê o seu amor
Venho falar do calango corredor
Assustado no lageiro quando o mateiro passou
Da mala e cuia rapadura e alfenim
Tempero e alecrim carregando o seu andor
E toda onça catucada com esporas
Funga feito tatu-bola arruando vira cantor
Comendo visgo enganchando pelos dentes
E o bailado da serpente arrepiando com dor
Se puxa-puxa
Ligasse com liga-liga
Tava fechada a ferida
Que a saudade deixou