É porta na cara
É telefone que ela não atende
E eu trouxa implorando volta
E ela não se rende
Aí sou obrigado
A pegar a primeira boca
Que quer molhar meus lábios
Aí sou obrigado
A tirar a roupa
Do primeiro corpo
Que entra no meu quarto
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Quando tu voltar pra mim
Eu endireito