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Vida de Campeiro

João Luiz Corrêa

Vida de campeiro, campo, pingo, arreio
Potros pra domar
No peito, uma ferida, c'o a saudade bandida
Me ponho a pelear

Nesse desatino, só resta um cusco amigo
Pra me acompanhar
E, pela madrugada, vou dedilhando o pinho
Pra não mais chorar
E, pela madrugada, vou dedilhando o pinho
Pra não mais chorar

Nas noites largas de geada grande, com o vento batendo
Fogo no braseiro, cevo o mate amargo pra me aquentar
Vem saudade no peito, recuerdos da China que foi com o vento
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar

Vida de campeiro, campo, pingo, arreio
Potros pra domar
No peito, uma ferida, c'o a saudade bandida
Me ponho a pelear

Nesse desatino, só resta um cusco amigo
Pra me acompanhar
E, pela madrugada, vou dedilhando o pinho
Pra não mais chorar
E, pela madrugada, vou dedilhando o pinho
Pra não mais chorar

Nas noites largas de geada grande, com o vento batendo
Fogo no braseiro, cevo o mate amargo pra me aquentar
Vem saudade no peito, recuerdos da China que foi com o vento
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar

Nas noites largas de geada grande, com o vento batendo
Fogo no braseiro, cevo o mate amargo pra me aquentar
Vem saudade no peito, recuerdos da China que foi com o vento
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar

Composição: J. P. Batista / João Luiz Corrêa / Sandro Coelho





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