O verde da minha roça inté dá gosto ver,
É pura mansidão,
Do vale da porta da minha tapera até,
Lá prá perto das bandas do ribeirão.
(não é qui é bão ?)
O verde da minha roça inté dá gosto ver,
É pura mansidão,
Do vale da porta da minha tapera até,
Lá prá perto das bandas do ribeirão.
Mas tem um tar de capim gordura,
(oi lái)
Que é danado de ruim, praga pra crescer,
Eu nunca vi assim,
E neste tar de capim gordura,
(oi lái)
Sempre há pra mi réis,
Cada toceirão, tem pra mais de dez.
O verde da minha roça inté dá gosto ver,
É pura mansidão,
Do vale da porta da minha tapera até,
Lá prá perto das bandas do ribeirão.
(não é qui é bão ?)
O verde da minha roça inté dá gosto ver,
É pura mansidão,
Do vale da porta da minha tapera até,
Lá prá perto das bandas do ribeirão.
Mas tem um tar de capim gordura,
(oi lái)
Que é danado de ruim, praga pra crescer,
Eu nunca vi assim,
E neste tar de capim gordura,
(oi lái)
Sempre há pra mi réis,
Cada tocerão, tem pra mais de dez .
(bis)..