Deus, o caminho da paz,
Saia da hipnose, Deus é mais, Deus é mais...
“O império...sobe o morro... só pra acionar”
“Falando a língua do povo... sem elitizar”.
Carro, casa, povos, tentação que muitos quer,
Sexo, grana, puteiro, mundo de Lúcifer,
Uma par de porcento só quer fuder com uma par de mulher,
Se sentir tal garanhão, como anda o mundo cão,
Não tem o auto-domínio, não resistindo a tentação,
Querer mais, querer mais bens materiais,
Pra se gabar na balada, se mostrar na noitada,
De Mustan e Xeroquí á duzentos por hora na estrada,
Tipo mocinho de tv que se vê diariamente,
Na Tela de Sucessos, Super Cine e Tela Quente,
Reze pouco, vê tolo com o Diabo tudo á ver,
No plim-plim-plim, o caldeirão ferve assim,
Te deixa sego hipnotiza até o fim, há, até o fim.
Na corte do Diabo, Diabo,
O povo tá cego hipnotizado,
Na corte do Diabo, Diabo,
O povo tá cego hipnotizado.
Chega discute,
Não se faça de surdo e me escute,
Você aí do outro lado que está de olhos vendados,
Se ligue no noticiário então veja no Diário do seu rádio...
“Então você já tá ligado né?
Mas seguindo com o nosso tema de hoje no debate,
Você vai ligar pra cá e dizer o seguinte:
O que você acha da molecada que tá acabando com a vida no crime e no mundo das drogas”?
“É Nuno,
Inclusive dentro desse tema hoje nós vamos citar a história do garoto Eduardo,
Que cometeu suicídio essa semana aí na Z/O”.
Se liga aí você aí que não pode me ver, mas pode me ouvir,
Aqui quem fala é o suicida retornando em outra vida,
Longe das drogas com o oitão da fé,
Morre Eduardo, nasceu Axé,
Que morra o homem de maldade,
Que nasça outro homem de bondade,
Cometo o suicídio dentro de você,
Bem vindo pra vida, venha viver,
Bato de frente, rasgo o verbo sem medo de dizer,
Na corte de Brasília o Diabo vai tremer,
Vai se fuder, aí sabe por que?
“Não temo as leis do homem”
“Só a fúria do Pai... só a fúria do Pai... só a fúria do Pai”.