A Igreja Batista da Lagoinha (IBL) é uma igreja evangélica, batista surgida em 1957 em Belo Horizonte, Minas Gerais. Tornou-se mundialmente conhecida através do Diante do Trono, um dos ministérios da Igreja e que é reconhecido como um dos mais bem sucedidos grupo de música gospel nacional.
É atualmente presidida pelo Pr. Márcio Roberto Vieira Valadão, e composta por pouco mais de 46.000 membros. O templo da igreja comporta hoje 7 mil pessoas sentadas. Em 2009 foi anunciado o projeto de construção do novo templo que será ligado através de uma passarela ao atual e que comportará cerca de 30 mil pessoas.
A igreja foi fundada em 20 de dezembro de 1957, na rua Formiga 322, bairro da Lagoinha como Sexta Igreja Batista de Belo Horizonte, ou, como ficaria conhecida, Igreja Batista da Lagoinha. Em 15 de maio de 1958, chega José Rego do Nascimento para pastoreá-la, que junto trouxe a renovação espiritual para a Igreja. Por causa de sua orientação "pentecostal", Rego e alguns irmãos tiveram que deixar o templo para um novo endereço, até conseguirem o endereço da rua Manoel Macedo.
Vários pastores passaram pelo púlpito da IBL como seus presidentes, até que um jovem pastor, membro da Lagoinha, formado pelo STEB, Márcio Roberto Vieira Valadão, voltando de Ponta Grossa/PR, assumiu a Igreja em 31 de julho de 1972. Desde esta data, o Pastor Márcio Valadão tem estado no pastoreio da Lagoinha.
Márcio, na direção da Igreja, criou vários ministérios. A Igreja fundou várias congregações e, em 15 de abril de 1987, em sessão ordinária, foi apresentada à Lagoinha a proposta da emancipação das Congregações. A Lagoinha implantou também os “Grupos de Crescimento” nos lares, hoje conhecidos como "células".
Em 1998 ficou pronto o novo templo e houve a gravação do primeiro CD do Ministério Diante do Trono.
A renovação espiritual começada na IBL deu início à Convenção Batista Nacional. A própria reunião que deu origem à Convenção Batista Nacional deu-se no Templo da IBL. Lagoinha abriu uma nova geração na história do protestantismo brasileiro: no meio dos evangélicos históricos (os tradicionais) havia agora os “renovados” (batizados com o Espírito Santo).