Quando perdemos os valores do equilíbrio que acalma?
Tudo pequeno, tudo vazio.
Afogando as vaidades de todas as formas.
Tantas mentiras, tantas conquistas.
O acaso está bem ao seu lado.
É como ter tudo e estar de olhos vendados.
As mãos atadas, bem conformadas.
Não se perca, não se iluda.
Vai lá fora buscar tua pele,
Vai lá vestir tua fantasia.
A pele nua é pura euforia,
É pura alegria.
Olho nos olhos e vejo uma vontade fugaz.
Estou tão sozinho, não ofereço perigo.
E como tudo é baseado em vícios,
Uma mente vazia, um corpo em queda.
Composição: Fábio Rabelo