É mais não jogue fora não faça assim.
Sé você não quer pode deixar pra mim.
Que velha sapeca e a dona Benta.
Anda já beirando a casa dos noventa.
Porem um certo dia escutando a vizinha.
Dizer que o marido já não lhe convinha.
E que era melhor que ele se fosse embora.
A velha gritou então na mesma hora.
Olha!não jogue fora não faça assim.
Sé você não quer pode deixar pra mim.
Eu connheço uma cara que uma coisa louca.
Tem o apelido de Zé boa boca.
Pois quando algum amigo briga com a pequena.
Crioula ou mulata branca ou morena.
E diz para o Zé que vai manda-la embora.
O Zé fica triste se arrepia e chora.
Olhe!não jogue fora não faça assim.
Sé você não quer pode deixar pra mim.
La na minha rua um cachorrinho olhava.
Certo camarada que um poste arrancava.
Ao ver que o poste amigo ia ser levado.
E no ferro velho ia ser jogado.
O Animalzinho então latio por fim.
Como se quizesse lhe dizer assim.
Olhe!não jogue fora não faça assim.
Sé você não quer pode deixar pra mim.
É mais não jogue fora não faça assim.
Sé você não quer pode deixar pra mim.
Que velha sapeca e a dona Benta.
Anda já beirando a casa dos noventa.
Porem um certo dia escutando a vizinha.
Dizer que o marido já não lhe convinha.
E que era melhor que ele se fosse embora.
A velha gritou então na mesma hora.
Olha!não jogue fora não faça assim.
Sé você não quer pode deixar pra mim.