Pobre pescador,
Que racha a pele sob o sol
Que vai numa maré ruim
Sua canoa vai, sua canoa vem
Pobre pescador
Não há mau tempo pra navegar
Não há mistérios nesse mar
Somente o céu pra se guiar
Somente a fé, pra conquistar
Todo azul do mar
O vento e as ondas
Fazem a cantiga do pescador
Que cantam as gaivotas
Que acompanham a embarcação
Pobre pescador
Que ama o mar mais do que a sí
Se o mar implora pra ficar
Sua canoa vai, só a canoa vem.
Composição: Gilson Carmona