ão sei
Por quanto tempo ainda
Esperarei
Por ti, pelos carinhos teus
Por tudo que me vem bailando
Tecendo os sonhos meus.
Talvez
Só por viver à sombra da ilusão
Envolto no silencio frio
Direi
Por quanto tempo ainda
Esperarei, o teu amor, em vão.
Nunca animaste com a fé
Aos que sofrem do mal de amor
Há no teu corpo gelado
A perfídia, do teu encanto
Nunca terás aos teus pés
A ventura da minha dor
Os teus joelhos dobrados um dia
Em pranto, hás de implorar
o Amor...