Aí, Albertina!
Eu pensei, mas que
A culpe de minha sina
O seu olhar, me domina!
Tu me levas a ruína!
Tu és bonita
Mas, nem paga
Nem a tua sina
Tu não há!
Desgraçados do que
Cruzam teu caminho
Todos hás por possuir
O teu carinho!
Se atirastes, encontras as [?]
Sem te amar
Só então, saberás quanta tortura
Só pra aqueles que
Vivem nessa aventura