Eu quero armar a minha rede lá no pé de Jatobá,
Quero matar a minha sede no Rio Tamanduá,
Eu quero ver o gado manso, na porteira do curral
Quero descer pra Esbranquinha, depois de pescar de linha lá no rio Alaga Mar.
(BIS)
E quando a tarde cair, sobre as nuvens coloridas,
Eu vou remar minha canoa, olhando as ondas obedecidas,
E a noite o luar tão lindo, historias quero contar,
2x{Isso ai é meu sertão e é por isso meu irmão que pra La quero voltar.