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Menina de Fivela

Fernando e Sorocaba

Ela chegou metendo uma pressão lá na fazenda
Acelerando a caminhonete
Arrebentando as porteiras
Pra mim já deu, agora é eu e eu

Com o coração riscado, cortado de espora
Vai sair queimando diesel na cidade
Sem ter hora pra voltar atrás
Ela nem liga mais

Meus cavalos, meu trator, meu gado
Vão ter que aguentar, me ouvir chorar

Ver ela com outro vai me deixar abalado
Vai doer bem mais do que levar um coice de cavalo
Vai me quebrar, e uma garrafa de uísque eu vou ter que secar
Ela vai querer mostrar que agora a rédea é dela
Se eu abaixo a cabeça ela laça e joga a sela
Eu vou vazar, essa menina de fivela não vai me domar

Meus cavalos, meu trator, meu gado
Vão ter que aguentar, me ouvir chorar

Ela chegou metendo uma pressão lá na fazenda
Acelerando a caminhonete
Arrebentando as porteiras
Pra mim já deu, agora é eu e eu

Com o coração riscado, cortado de espora
Vai sair queimando diesel na cidade
Sem ter hora pra voltar atrás
Ela nem liga mais

Meus cavalos, meu trator, meu gado
Vão ter que aguentar, me ouvir chorar

Ver ela com outro vai me deixar abalado
Vai doer bem mais do que levar um coice de cavalo
Vai me quebrar, e uma garrafa de uísque eu vou ter que secar
Ela vai querer mostrar que agora a rédea é dela
Se eu abaixo a cabeça ela laça e joga a sela
Eu vou vazar, essa menina de fivela não vai me domar

Ver ela com outro vai me deixar abalado
Vai doer bem mais do que levar um coice de cavalo
Vai me quebrar, e uma garrafa de uísque eu vou ter que secar
Ela vai querer mostrar que agora a rédea é dela
Se eu abaixo a cabeça ela laça e joga a sela
Eu vou vazar, essa menina de fivela não vai me domar

Meus cavalos, meu trator, meu gado
Vão ter que aguentar, me ouvir chorar

Composição: Felipe Kef / Sorocaba





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