O barulho das máquinas
São gritos de ordens
Que impõe a submissão
De milhares de homens
A voz rouca da razão
Por justiça implora
Mas abafada pelo desinteresse
Ecoa apenas revolta
Humilhados e sujos
Entregam suas vidas
A quem não sabe distinguir
O suor das lágrimas
Aonde está o gestor?