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Aba Pai

Eduardo e Silvana

Eu corro, me apresso, planejo,
Eu me estresso,
Sou toda pendências
Me esqueço, tropeço, mas lembro que te pertenço,
E deixo as urgências

Tu és tudo pra mim, meu princípio, meu fim,
A verdade em meio às ilusões!
Tu não mudas jamais,
Não varias, meu pai,
És constante, deus das minhas canções!

Aba pai, és meu
Aba pai, eu sou teu
E o meu canto é pra te dizer:
Nada sou sem ti,
Tudo tenho em ti!
Não me deixes mais esquecer
Que nada pode separar-me do amor
Eu sou teu, e tu és meu!

Meus versos e canções, desejos e estações
Dependem do teu olhar
Minhas idas e vindas, e mesmo que a vida
Não queira mais rimar

Tu és tudo pra mim, meu princípio, meu fim,
A verdade em meio às ilusões!
Tu não mudas jamais, não varias, meu pai,
És constante, deus das minhas canções!

Nada pode separar-me do amor, eu sou teu!
Nada pode separar-me do amor, tu és meu!

Tu és tudo pra mim, meu princípio, meu fim,
A verdade em meio às ilusões!
Tu não mudas jamais, não varias, meu pai,
És constante, deus das minhas canções!

Sou do aba, e ele é meu!
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Composição: Eduardo Andrade / P.c.baruk





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