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Jorge Faroleiro

Djambê

Sou Jorge, minha história não é em vão, transformo suor em pão desde o dia em que saí de casa, moleque, pra trabalhar, disposto a vida melhor.
Nunca de mim tive dó.
Jorge Faroleiro, Jorge Faroleiro

Nunca aceitei ganhar de esmola nem um tostão, pois já vi acontecer seu doutor, dessa pratinha viciar o cidadão.
Jorge Faroleiro, Jorge Faroleiro.

Sou Jorge, já fui peão em Belém, fui gari em Salvador, em Minas fui catador.
Trabalhei na estação, vi João do Vale cantar o canto do carcará.
Jorge Faroleiro, Jorge Faroleiro.

Nunca aceitei ganhar de esmola nem um tostão, pois já vi acontecer seu doutor, dessa pratinha viciar o cidadão.
Jorge Faroleiro, Jorge Faroleiro.

Nunca aceitei ganhar de esmola nem um tostão, pois já vi acontecer seu doutor, dessa pratinha viciar o cidadão.
Jorge Faroleiro, Jorge Faroleiro.

E hoje de quarenta em quarenta segundos vou fazendo minha história no farol.
Vendo biju feito fresquinho, com amor e carinho pela Dona Conceição.

E hoje de quarenta em quarenta segundos vou fazendo minha história no farol.
Vendo biju feito fresquinho, com amor e carinho pela Dona Conceição.

Composição: Emilio Dragão





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