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Nossa Senhora, Mãe Das Nações

Diácono Nelsinho Corrêa

Uma cruz é fincada diante de mim
É preciso levá-la ao centro do mundo
Bem diante de mim, vejo Abel e Caim
É preciso que a discórdia tenha um fim
Mas se a cruz é pesada, pesada demais,
é sinal que o mundo precisa da paz!
Só existe uma forma da paz alcançar.
Jesus Cristo: Nele Temos que acreditar
Porque o mundo precisa, precisa de paz!
Mas a cruz é pesada, pesada demais oh!
Pesada demais, oh! Pesada demais.

Porque tantos têm tanto a premeditar,
Por que tantos têm tanto a guerrear
Flores em um altar bem particular.
São floragens plantadas num sepultar
São pessoas queridas que morrem por lá.
Resultados da guerra, que a guerra trará.
Será mesmo que Deus tem vergonha de nós,
De um povo que chora que grita sem voz.
Se Deus Pai com as mãos a face cobrirá,
Ficaremos sem mãos pra nos abençoar!
É preciso que o povo fique em prontidão
Que tropecem, que caiam, mas em procissão.
Vejo um cálice em meio a uma multidão
Vejo um povo seguindo nessa direção
Vejo raças gente de todas as condições
E a frente a Senhora, a Mãe das nações, Oh!
Pedindo paz, oh! Pedindo paz!

Vejo Nossa Senhora pedindo pra Deus:
Retirai Vossas mãos do rosto e olhe os seus.
Olhe para o seu povo seguindo de perto.
É um povo de raça, é um povo de fé.
É um povo que chora, que sofre demais.
Essa gente merece o milagre da paz.
É a mãe que derrota o inimigo atroz.
Que intercede, advoga por nós.
Muita gente no mundo a conhece demais
Eu a chamo somente: Rainha da Paz, oh!
Rainha da paz, oh! Rainha da paz.

Composição: Dalvimar Gallo





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