Não me culpe as suas armas, são diferentes das minhas,
O sol se esconde, nas nuvens desertas,
Memórias de um louco, em uma nova era.
O espinho que machuca, no final há uma flor,
Refazendo a esperança de um novo sonhador.
Quantos sobraram dos livros queimados,
Para relatar a nossa história,
Para relatar a nossa história.
Talvez não, talvez não, temos que ir,
Para poder sobreviver,
Você não, você não, sabe fingir, quando está mentindo,
Quero ter, “quero ver” outra vez, você ir embora.ô,ô,ô
Tenho lembranças daquele tempo,
Que jamais saía da tua companhia.
Caminhando como um louco, correndo sem parar,
Atrás de uma nova vida, e do desejo de amar.
Dos livros queimados, só restou uma frase,
Que jamais esqueci, e jamais te esqueci,
Quando conseguirmos deixar que o outro se expresse,
Seremos bem mais felizes, bem mais felizes.
Talvez não, talvez não, temos que ir,
Para poder sobreviver,
Você não, você não, sabe fingir,
Quando está mentindo,
Quero ter, “quero ver” outra vez,
Você ir embora. ô,ô,ô