×
Corrigir

A Estatua

Delley e Dorivan

Ninguém cruza meu caminho, ninguém não pode me dar a mão
Ninguém vive no meu mundo, por que meu mundo é de solidão
Ninguém pisa onde eu piso porque não deixo rastro no chão
Não tenho destino certo, não tenho mágoa em meu coração.

Eu sou o homem de pedra que o poeta já descreveu
Sou o silencio que fala de um coração que tanto sofreu
Eu sou filho do passado e do presente a recordação
Eu sou a estatua de pedra imagem fria da solidão

Eu sou o dono da noite conheço o frio da madrugada
Sou boêmio sem saudade, não tenho amor, não tenho nada
Sou sentinela da lua que ilumina o céu azul
Eu sou o homem de pedra cantado em versos de norte a sul.






Mais tocadas

Ouvir Delley e Dorivan Ouvir