Martin Smith, o vocalista da banda, e Stewart Smith se conheceram na igreja na qual o pai de Jonathan, o baixista, era o pastor. Martin e Stewart tocavam nessa igreja, logo, as músicas começaram a surgir e então eles pensaram em formar a banda. Foram atrás de um guitarrista e de um tecladista e formaram assim a banda com Stuart e Tim em 1992.
Dois anos depois eles lançaram seu primeiro álbum, o The Cutting Edge 1, seguido dos outros de mesmo nome, The Cutting Edge 2,3 e 4. Depois do lançamento de álbuns independentes de louvor, o grupo criou seu próprio rótulo chamado Furious?, e lançou um EP, um álbum ao vivo, o Live & In The Can, e em 1997 outro álbum gravado em estúdio, o King of Fools.
Em 1998, Delirious, recebeu uma agradável surpresa, naquele ano quando a música "Deeper" ficou entre as 20 britânicas mais tocadas, completamente incomum para um grupo evangélico. Eles lançaram outros álbuns e seguiram fazendo sucesso. Suas músicas são bem conhecidas e cantadas por outras bandas e grupos de louvor, inclusive foram feitas versões de algumas de suas músicas em português, como "I Could Sing Of Your Love Forever" ("Cantarei Teu Amor para Sempre") por Aline Barros e por David Quinlan, "The Happy Song" ("A Canção da Alegria") por David Quinlan. Na conferência de Hillsong Church 2003 em Sydney, Austrália, a banda participou da gravação com o ministério Hillsong, como um só ministério.
Delirious, tem se destacado pela simplicidade com que os integrantes se dirigem ao público em seus shows. São homens que, segundo eles, querem mais que tocar música, querem Fazer história. Em suas viagens, entre shows e conferências, o grupo se concentra em levar palavras sobre a música. Com uma música, é revelada a humildade da banda, "Holy is the Lord" (Santo é o Senhor).
"É uma canção cantada desde o início dos tempos pelos anjos, e será cantada por aqueles que fazem história, para sempre", segundo Martin Smith, vocalista da banda. "Ela nos ajuda a manter o foco, para não perdemos a concentração em nossas viagens...".
Uma convicção forte destes homens é que se alguém quer fazer história, precisa entender que não é só por ser um bom músico que vai fazer isso, mas tem a ver com que acontece no coração do homem. Tem a ver com as escolhas que ele faz. "Não tem nada a ver sobre as músicas que canta. É ficar casado com a pessoa com quem você prometeu ficar; é honrar seus amigos antes de honrar a si mesmo; é andar com humildade diante do Rei dos Reis", enfatiza Martin Smith.
Formação
Stewart Smith: bateria e percussão
Tim Jupp: teclado
Stuart Garrard: guitarra e vocal de apoio
Martin Smith: vocal e guitarra
Jonathan Thatcher: baixo