Zelinho / Dino Franco
Toada
Eu sou um triste boiadeiro que vivo do sul para norte
Montado no meu cavalo tocando boiada de corte
O gado vai passo à passo tirando poeira do chão
Cada passo é uma saudade da cabocla do meu coração
Vai, vai boiada
Deixando o rastro pra trás
Vai, vai boiada
E a saudade que eu tenho é demais
A minha dupla jornada o tempo vai encurtando
E vejo no pensamento alguém que está me esperando
Correndo em volta do rancho deixei meu filho à brincar
E também de mim tem saudade oh! meu Deus preciso chegar