Grandes coisas mui gloriosas, Da cidade de Sião, Que palavras não traduzem, Preparadas já estão. Seus preciosos fundamentos, Deus os pôs, e eternos são. Em moradas sempiternas Os fiéis enfim reinarão.
Eis as fontes cristalinas D'aguas vivas a jorrar; Nelas podem os remidos Sua sede saciar. Que felizes habitantes Lá pra sempre viverão! Oh, que gozo, que alegria Há de haver em ti, ó Sião!
Ó meu Mestre, quanto almejo Com os santos ir morar! Na cidade pelas portas, Coroado hei de entrar. Pela graça inaudita Viverei na redenção. Glória, glória, aleluia! Cantarei em ti, ó Sião!