De carinhos ninguém morre
De afetos também não
O que sempre mata a gente
É a malvada da paixão
Por estar apaixonado
Eu estou morrendo aos poucos
O desprezo de um amor
Está me deixando louco
Sofre e chora coração
Seu abrigo é o relento
Você é um pobre apaixonado
É prisioneiro do sofrimento
A saudade e a lembrança
Estão sempre ao meu lado
A saudade traz a dor
E a lembrança o passado
Recordando o que passou
Vejo os golpes traiçoeiros
E nas grades do desprezo
Hoje vivo prisioneiro