Em 1984 foi lançada a biografia "Chiquinha Gonzaga, uma história de vida", pela escritora Edinha Diniz (Ed. Rosa dos Tempos, Rio de Janeiro), que revelou arquivo pessoal, inédito, cuidado durante décadas por Joãozinho Gonzaga.
Em 1919 Chiquinha Gonzaga lançou uma campanha de fundos, destinada à construção de uma nova sepultura para Francisco Manuel da Silva, compositor do “Hino Nacional Brasileiro”.
Chiquinha Gonzaga participou ativamente do movimento pela libertação dos escravos, vendendo suas partituras de porta em porta para angariar fundos destinados à Confederação Libertadora.
Filha bastarda do marechal-de-campo José Basileu Neves Gonzaga e de Rosa Maria (mulata e mãe solteira), Chiquinha Gonzaga estudou piano com o maestro Lobo.
Em 1887, Chiquinha Gonzaga promoveu no Teatro São Pedro, no Rio de Janeiro, um concerto de cem violões.
Em 1997, por ocasião dos 150 anos do nascimento de Chiquinha Gonzaga, foram lançados o livro "Sofri e chorei... tive muito amor", de Dalva Lazarone (Editora Nova Fronteira) e os CDs "Chiquinha com jazz", do pianista e arranjador Antonio Adolfo, que inclui oito músicas inéditas, e "Chiquinha Gonzaga", 150 anos"(Eldorado), da pianista Rosária Gatti.
Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga, (Rio de Janeiro, 17 de outubro de 1847 — Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 1935) foi uma compositora, pianista e regente brasileira.
Foi a primeira chorona, primeira pianista de...