O teu amor é um veneno que vicia
Me consome dia a dia, mas não sei viver sem ti
Já procurei me libertar e não consigo
Até parece castigo coisa igual eu nunca vi.
Este veneno que aos poucos me consome
Nem ao menos tem um nome simplesmente me devora
Não é amor e nem paixão é bem mais forte
Me parece a própria morte que angustia e apavora.
Se eu não te massa viveria muitos anos
Mas com todos os desenganos prefiro morrer assim
Bebendo sempre deste amor envenenado
Um eterno viciado eu serei até o fim.