Mais popular cantor francês, considerado o último dos "Grandes" e eleito "O Artista do Século" em pesquisa da revista Time e da CNN, Aznavour excursiona com sua turnê de despedida dos palcos, iniciada em dezembro de 2006.
Charles Aznavour (em armênio Շառլ Ազնավուրը) é um cantor francês de origem armênia, também letrista e ator.
Shahnour Vaghinagh Aznavourian mais conhecido pelo seu nome artístico de Charles Aznavour nasceu em Paris, a 22 de Maio de 1924.
Aznavour começou a atuar aos nove anos e seu grande estouro aconteceu quando a cantora Edith Piaf o ouviu cantar e o incluiu na sua turnê pela França e Estados Unidos.
Nos anos 70, Aznavour tornou-se um grande sucesso no Reino Unido, onde sua canção ocupou o posto de número 1 nas paradas de sucessos. A lista de artistas que já gravaram músicas do ídolo abrange de Fred Astaire a Bing Crosby, de Ray Charles a Liza Minelli.
Além de ser um dos mais populares cantores de França, Charles é também um dos cantores franceses mais conhecidos no exterior.
Charles atuou em mais de 60 filmes, compôs cerca de 850 canções (incluindo 150 em inglês, 100 em italiano,
70 em espanhol e 50 em alemão) e já vendeu mais de 100 milhões de discos.
Aznavour começou sua turnê global de despedida no fim de 2006.
Atuou em Portugal no pavilhão Atlantico com a idade de 83 anos.
Além de ser um dos mais populares e longevos cantores da França, Charles é também um dos cantores franceses mais conhecidos no exterior.
Após obter a cidadania armênia em dezembro de 2008, Aznavour aceita em 12 de fevereiro de 2009 se tornar embaixador da Armênia na Suíça. O anúncio oficial dessa nominação foi feito em 6 de maio de 2009.
Charles Aznavour emociona platéias e críticos por todo o mundo. Aos 85 anos, o cantor, compositor e ator francês nos dará o privilégio de ouvi-lo novamente em setembro, em única apresentação na Via Funchal (maior e mais completa casa para eventos em São Paulo), dia 17 de setembro.
Acompanhado por sete músicos e duas backings vocals, o artista apresenta uma coletânea de sucessos da carreira – como “She”, “La Bohême”, “Que c'est triste Venise”, “La Mamma”, “Ave Maria”, “Les émigrants”. Um momento único e inesquecível!
Sobre o cantor críticos brasileiros são unânimes:
“Ao ouvirem a voz intacta, os fãs vão querer saber: 'Por que parar?'". Antônio Ribeiro, Revista Veja, 16/04/2008.
“Monsieur Charm é um mestre no palco. Com gestos discretos e envolventes, usa o tempo e o espaço com tal pertinência que poderia prescindir da impressionante profusão de poesias que escreveu para as canções de seu "superbe" repertório e, ainda assim, estaria dando uma aula de interpretação vocal”. Zuza Homem de Mello, Folha de São Paulo, 19/04/2008.
“Ele tem (...) um vozeirão que há muito aprendeu a disciplinar. Aznavour é um ator da canção, por suas pausas, seu sentido de movimentação no palco”. Luiz Carlos Merten, O Estado de São Paulo, 19/04/2008.
“Caminhando e gesticulando, emocionou a platéia com She, no dueto com a filha Katia em Le Voyage, e na canção Non, Je Nai Rien Oublié, que arrancou palmas logo nos primeiros acordes. (...) Em uma hora e 40 minutos de apresentação, o cantor encheu de lágrimas os olhos de boa parte do público, que pareceu sentir um pouco da França na Avenida Assis Brasil”. Gabriel Brust, Zero Hora, 29/04/2008.
“O único espetáculo de Monsieur Aznavour na cidade trouxe ao público curitibano muito romantismo e lembranças que marcaram época. Com aproximadamente 20 canções ao longo da apresentação, o cantor levou muita gente às lágrimas ao entoar seus principais sucessos”. Aldrin Cordeiro, Gazeta do Povo, 26/04/2008.