Na pata do potro trago outro arame
Do sangue no pasto golpe no chão
Se desata a rédia e a canpana do estrivo
Vai sonando nos bastos numa prece ao rincão.
A morte de um pingo na lida da doma
É tristeza que asoma no olhar de um campeiro
Se vinha brandiando terciando uma espora
Num berro que agora é silêncio ao potreiro.
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
I o potro veiaco se desconotou!!!
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
I o potro veiaco se descontou!!! se desconotou!!!
Rebarnão chilenas e as cordas de arasto
Assincha e os basto numa ausência de lombo
Ficou um pedaço de pampa estendido
E o pago sentido no quadro de um tombo
Talvez a querência anoiteça mais triste
Mais o campo se arima na sorte de um outro
Ficou a mirada lembrando do estouro
Na falta do couro das galvão de potro
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
I o potro veiaco se desconotou!!!
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
I o potro veiaco se desconotou!!!
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
I o potro veiaco se desconotou!!! se desconotou!!!