Guitarras vibrantes e batidas desconcertantes, combinando poesia e música. Este é o mote do som da CASA BIZANTINA banda goiana que já lançou três trabalhos em cd: DDD – Divertindo, Distraindo, Destruindo (1999); Autores, Atores e Belos Dramas (2001) e Estado Natural (2006). No segundo semestre de 2008 a Casa reabre as suas portas com três novas músicas: "Um Beijo Pra Matar o Tempo", “Jardim Invisível” e “Hélio Vai”. Mostrando a direção que deve seguir o novo álbum, que promete canções simples e belas com as características próprias da banda.
A Casa Bizantina atua no cenário underock goiano há cerca de dez anos. Formada pelos músicos Fabiano Lin (vocais/ guitarra), Evandro Putz (guitarra/ vocal), Bruno Araújo (baixo), Marcelo Bempar (bateria) e Thiago Boss (teclados/ vocal), a banda preocupa-se em tornar híbridos os elementos sonoros, tentando, em suas composições, resgatar a cultura musical brasileira, mesclando-a com componentes do Rock. O resultado da mistura – que liquidifica influências de 70 e 80 - é quase visceral, bastante reconhecido pelo público e imprensa do cenário independente local e nacional.
A Casa já se apresentou ao lado de vários artistas e bandas como Junior Marvin (ex-Bob Marley), Pato Fú, Pavillhão 9, Zeca Baleiro, Cachorro Grande e outros. Também foi destaque em festivais nacionais como MTV 10 horas de Rock, Porão do Rock, Go Rock, Circuito Cultural do Banco do Brasil e Goiânia Noise, além de várias apresentações no FICA (festival internacional de cinema ambiental), Canto da Primavera na cidade de Pirenópolis, Diversão e Arte, no Programa Guerrilha (TV Cultura) e no Itaú Cultural (São Paulo). No projeto Rumos, do Itaú Cultural dividiu o palco com Jards Macalé. Participou do Festival de Integração dos Países da América do Sul juntamente com nomes como Milton Nascimento, Fito Paez, Marcelo D2, entre outros.
A Casa Bizantina estilha seus sonhos sobre um colchão de pregos intrinsecamente atrelados a valores sócio–culturais que divertem e educam o ser, através da arte de suas poesias destiladas, humanísticas e sua sonoridade contagiante.