Enquanto a cidade dorme
Brinca louca a mocidade
Ao fulgor de um cabaré
Ó, quanta felicidade.
Não há cabaré para mim
Não tenho prazer em dançar
O meu padecer não tem fim
Meu amor não voltou
E nunca mais vai voltar.
Meus olhos procuram alguém
Alguém que não tem compaixão
Eu chamo, ela escuta e não vem
Para matar a saudade
Que há no meu coração...