Do verbo o tempo
Teu som tão distante
Astrais viventes, espirais de brilho
Rompe o silêncio
Sistema flamejante
Lágrima divina, esfera de vida, terra!
Sopro esfria o magma
Oéter, Maná
Virtuosa mãe nasce, frutificai!
Entes do cosmo dançam
Nos bosques cantam
Preservai, multiplica!
Tambor fogo, rituais
Rituais, tambor fogo
Rituais, rituais
Rambor fogo, ritos, fogo, tambor, rituais
Vence os terrenos, és fera dominante
Avante heróis ancestrais
Tronos, herdeiros
O tempo é um ciclo errante
Corroente, sem limite, sem paz
Arrogante nos dias mais sombrios
Respire a névoa o pó das cinzas
Brasas queimando noite e dia
Crimes imortais
Bem-vindo a um tempo
Um passo, um dia
Somente há dor sem cantorias
Este é o futuro prenúncios finais
Confins celestiais
Nos dias mais sombrios
Respire a névoa o pó das cinzas
Brasas queimando noite e dia
Crimes imortais
Bem-vindo a um tempo
Um passo, um dia
Somente há dor sem cantorias
Este é o futuro prenúncios finais
Confins celestiais
Nosso clamor
Nosso amor
Nosso tambor
Nosso sangue
Nossa terra
Nosso clamor
Nosso amor
Nosso tambor
Nosso sangue
Nossa terra