Quando sobe o rio
Quando a cheia tá brava
O povo da baixa não esmorece nem por nada
Vou erguer minha bandeira (eu vou)
Vou chamar a batucada (chama aê)
Na esperança que eu vou de novo beijar a taça
Meu boi não se cala enfrenta a enchente
Meu povo se junta e fica valente
Eu sou da floresta meu couro é forte
Meu povo é vermelho, meu povo é do norte
Pode alagar!
Não vou me entregar
Até de baixo d’água
Eu sou garantido