Do ventre da terra nasceu cristalina
A fonte de vida que banha a menina
Que mata a sede molha os campos
Que corre nas veias quebrando os barrancos
O homem a polui agredindo a alma de seus ribeirinhos
Correm lágrimas na Amazônia
Clamando por preservação
Vem navegar as águas doce do mais belo rio-mar
E garantir ao mundo inteiro que devemos preservar
Criação do grande criador
Força divina de raro esplendor
Vem saciar a sede dos aflitos
Molhar a terra que o calor secou
Só sobrevivo se beber da água
Desse grande rio que nos alimenta
Eu sou caboclo sou um ribeirinho
Parintinense Amazônida
Vem navegar as águas doce do mais belo rio-mar
E garantir ao mundo inteiro que devemos preservar